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OBA - Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica
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Galeria de Fotos OBA e MOBFOG

Mural de atividades e fotos das escolas e alunos participantes da olimpíada.



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Exibindo fotos da escola:
EE Vinicius de Moraes



Silas, nosso exemplo!!



Nosso pequeno em segundo lugar!!!



Primeiro lugar novamente!!



Quarto lugar com orgulho!



Terceiro lugar com orgulho!



O fizemos no estacionamento da escola e houve várias tentativas!



A turma da 8ª A resolveu construir o foguete e fazer o lançamento, apenas para "experimentar", sem o objetivo de competir.



João Paulo, da 6ªA.



Medalha de prata, Abigail!



Lucas Wanderosky chegou mais tarde, mas o premiamos... afinal são personalidades que merecem destaque! Estudam ASTRONOMIA!



Os alunos que foram premiados!



A mãe do Leonardo ficou muito feliz com o seu desempenho e envolvimento. A equipe da escola também.



O Leonardo, da 8ªA foi medalha de ouro e ficou muito feliz com a medalha da Equipe da OBA, enviada para nós.



Gustavo, medalha de prata. Gosta muito de astronomia e quer fazer o lançamento do foguete em 2010!



Premiamos com as medalhas que o Diretor Carlos providenciou, oque deixou nossos alunos bem felizes. Foi a primeira vez que a escola participou das Olimpíadas.



Planejamos fazer a Premiação da OBA na nossa Feira Cultural. A entrega das medalhas foi emociante!



O nosso referencial aqui é o topo da árvore.



Considerando a inclinação do canudo (graus: de 0 a 90) procuramos estabelecer relação entre esta e a distância do nosso referencial, que não eram as estrelas, porque era dia e nublado. O nosso referencial era o topo da árvore.



Nesse momento, o referencial era o topo da árvore, porém numa distância menor, a inclinação aumenta.



Os alunos da 7°B procuravam os referenciais e dividiram as tarefas: observar e registrar.



Considerando a inclinação do canudo (graus: de 0 a 90) procuramos estabelecer relação entre esta e a distância do nosso referencial, que não eram as estrelas, porque era dia e nublado. O nosso referencial era o topo da árvore.



Considerando a inclinação do canudo (graus: de 0 a 90), procuramos estabecer relação entre esta e a distância do nosso referencial, que não foram as estrelas, porque era dia, e nublado. O referencial foi o topo da árvore.



Alunos construindo astrolábio



Alunos construindo astrolábio



Alunos construindo astrolábio



Alunos construindo astrolábio



Alunos construindo o astrolábio



Alunas construindo o astrolábio em sala de aula - geografia




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